Trabalho realizado por: Manuela e Rita |
segunda-feira, 31 de maio de 2010
segunda-feira, 24 de maio de 2010
Conto O Carvoeiro
O rei dirigiu-se para ele e perguntou-lhe:
- Podia-me dizer o caminho de volta para o palácio, Senhor Carvoeiro?
- O que me dará em troca?
- O que quiser, Senhor Carvoeiro!
- Então quero uma boa recompensa.
- E o rei deu-lhe um saco de moedas.
- O carvoeiro, todo irritado, respondeu-lhe:
- Você quer-me comprar com dinheiro?
- O que eu quero é mais doce que o mel, mais lindo que o céu e mais frágil que uma flor.
- Ah, tu queres uma mulher!
- Bravo! Acertaste o enigma: Quero a mais bela mulher.
-Dar-ta-ei se me disseres o caminho…
- É por ali.
O rei lá foi e ao longe avistou a sua rainha de malas à porta com o ministro. O rei, todo furioso, aproximou-se apressadamente e perguntou:
- Que se passa aqui? Para onde vais?
- Vais fugir com o ministro?
- Não… não… - respondeu a rainha.
-Vais sim, se não ficas comigo, também não ficas com ele.
PUM, O rei matou a rainha.
E o ministro, que morria de amores pela rainha, fugiu a chorar.
A criada, vendo tanto sofrimento e com pena do rei, foi dar-lhe o seu carinho e o rei, admirado com tanta humildade da parte daquela criada, pediu-a em casamento.
E foram felizes para sempre!
Lenda do distrito de Lisboa Martim Moniz
Martin Moniz |
O nome de Martim Moniz está ligado à conquista de Lisboa aos Mouros é figura na memória da cidade através de uma praça em seu nome.
A lenda fala que D.Afonso Henriques tinha cercado a cidade com a ajuda de muitos cruzados que por ali passaram a caminho da Terra Santa.
O cerco durou algum tempo ond se tratavam pequenas investidas por parte dos cristãos.
Nas duas tentativas de assalto a uma das portas da cidade, Martim Moniz enfrentou os Mouros que saíam para combater os cristãos e conseguiu manter a porta lavadiça aberta, mesmo arriscando a sua própria vida. O seu corpo ficou atravessado entre dois batentes da pota o que permitiu que os cristãos, liderados por D.Afonso Henriques, entrassem na cidade.
Martim Moniz, gravemente ferido, entrou com os seus companheiros e fez ainda algumas vítimas entre inimigos, antes de cair morto.
D.Afonso Henriques, para honrar a valentia e o sacrifício da sua vida, ordenou que aquela entrada passasse a ter o nome de Martim Moniz.
Quadras
Quem amar vai chorar
Quem sofrer vai morrer
Na vida vou cantar
Para deixar acontecer
A Ritinha é teimosinha
E come muitas bolachinhas
Ao froiz vai comer a comidinha
E vai ter a escolinha
A Maria é chatinha
É muito gostosinha
Ao Riviera vai papar
E gordinha vai ficar
Quem sofrer vai morrer
Na vida vou cantar
Para deixar acontecer
A Ritinha é teimosinha
E come muitas bolachinhas
Ao froiz vai comer a comidinha
E vai ter a escolinha
A Maria é chatinha
É muito gostosinha
Ao Riviera vai papar
E gordinha vai ficar
Provérbios
A culpa morre solteira;
Boda molhada, é boda abençoada;
Abril águas mil coadas por um funil;
As mulheres solteiras têm sete braços e uma língua, depois casam e ficam com sete línguas e um braço;
Há mar e mar, há ir e voltar;
O que a distância afasta, o coraçao aproxima;
Quem muito se abaixa, o cu se lhe vê.
A culpa morre solteira;
Boda molhada, é boda abençoada;
Abril águas mil coadas por um funil;
As mulheres solteiras têm sete braços e uma língua, depois casam e ficam com sete línguas e um braço;
Há mar e mar, há ir e voltar;
O que a distância afasta, o coraçao aproxima;
Quem muito se abaixa, o cu se lhe vê.
Adivinhas
Adivinhas
Tem chapéu e não tem cabeça, tem um pé e nao usa sapatos.
(Cogumelo)
Na agua nao se molha, no fogao nao se queima.
(Sombra)
O que é que quando se perde nuncamais se encontra?
(Relógio)
Tem quatro letras, se tiras uma, fica apenas uma.
(Cigarro)
Onde e que se pode pôr a mão, mas a outra nao?
(Cotovelo)
Quem o faz, nao o usa, quem o compra não o usa, quem o usa nao o vê.
(Caixão)
Tem chapéu e não tem cabeça, tem um pé e nao usa sapatos.
(Cogumelo)
Na agua nao se molha, no fogao nao se queima.
(Sombra)
O que é que quando se perde nuncamais se encontra?
(Relógio)
Tem quatro letras, se tiras uma, fica apenas uma.
(Cigarro)
Onde e que se pode pôr a mão, mas a outra nao?
(Cotovelo)
Quem o faz, nao o usa, quem o compra não o usa, quem o usa nao o vê.
(Caixão)
Subscrever:
Mensagens (Atom)